30 semanas.

E ainda tem tanta coisa pra providenciar, meu Deus...

Voltamos.

Eu e Helô estivemos ausentes por esses dias, mas o motivo foi nobre: tirei 20 dias de férias para botar ordem no quartinho dela. Fora o berço, a banheira e alguns brinquedos, ela não tinha nada, de modos que corria um sério risco da nossa pequena dormir no colchão das visitas. Agora, com algumas coisas prontas e outras encaminhadas, me dá mais tranquilidade em saber que ela não vai ter o mesmo fim dos meus amigos emanguaçados em noite de farra. A lista, próxima do interminável, ficou assim:

- Roupinhas: devidamente lavadas, passadas e ensacadas.
- Armário e módulo: sendo reformados pelo marceneiro, devem chegar semana que vem.
- Colchão do berço: comprado.
- Enxovais do berço: encomendandos, chegam até o dia 20.
- Quarto: pintado pelo pai, tio e algumas garrafas de Heineken.
- Brinquedos: lavados e ensacados.
- Bolsa de maternidade da baby: providenciada.
- Bolsa de materdade da mãe: idem.
- Camisolas e cintas: idem, idem.
- Som do quarto: comprado.
- Saquinhos de maternidade: ok.
- Bacias, baldes, varal e pregadores exclusivos: comprados.
- Móbile de berço: providenciado.
- Carrinho e bebê conforto: em andamento.
- Aparelho para tirar leite (odeio chamar de ordenha): providenciado.
- Roupinhas pra maternidade: metade ok, metade vamos herdar da tia.


Ainda falta cuidar de outros itens:

- Babá eletrônica: chega no final de março.
- Ar-condicionado: vamos comprar este mês.
- Sofá-cama para a babá: idem.
- Luminária: idem.
- Decoração da parede: falta enviar para o fornecedor.
- Fotos do bucho: vamos tirar antes do carnaval.
- Álbum da gravidez: falta imprimir as fotos.
- Chá de fraldas: do zero.
- Lençóis, toalhas e fraldas: em andamento.
- Cds com músicas para a baby: falta gravar.
- Kit bumbum: vamos ganhar da tia.
- Kit banho/troca (shampoo, sabonete, termômetro, escova, pomada, lenços umedecidos, algodão): esperando a lista da amiga Eudália.
- Cadeira de amamentação: minha irmã vai emprestar.

O resto, a gente vai providenciando de acordo com a necessidade. Ou com a disponibilidade financeira, o que é mais complicado.

Mermão, tem que ser muito macho pra ser mãe.

Esse vídeo é uma dica de Dani Arrais.

Hormônios do capeta.

Um intervalo de 5 minutos entre a completa euforia e o choro descabido, quem aguenta? Nem eu.



A foto e o corpinho de violão são da minha querida e talentosa amiga Ivi.

Dica para as grávidas.

Normalmente, as obstetras não pedem um exame simples, mas muito importante durante a gestação. É o que detecta a presença de estreptococos do grupo B no corpo da mãe. Essa bactéria faz parte da flora do sistema reprodutor feninimo e pode passar a vida inteira sem se manifestar, mas em alguns casos ela dá as caras. E é aí que está o perigo.

Ela pode estimular o rompimento da bolsa a partir dos 7 meses e, sendo assim, entra em contato com o bebê através da placenta podendo provocar infecções perigosas, inclusive pneumonia e meningite, além de sérios problemas cardíacos.

A maioria dos médicos espera chegar nas 37 semanas para averiguar o fato ou fazem esse exame no momento do parto para que seja colocado um remédio no soro com o objetivo de neutralizar a bicha ou optar por uma cesária (que não permite o contato do feto com a bactéaria).

A minha médica, que é uma anja e entusiasta do parto normal, opta por fazer o primeiro exame quando a mãe está na semana 26. Melhor, porque pode-se tratar com antecedência. Então, colega, se você, assim como eu, estiver prenha, exija esse exame da sua obstetra. E tente manter a tranquilidade e a fé. Sempre.