Dica para as grávidas.

Normalmente, as obstetras não pedem um exame simples, mas muito importante durante a gestação. É o que detecta a presença de estreptococos do grupo B no corpo da mãe. Essa bactéria faz parte da flora do sistema reprodutor feninimo e pode passar a vida inteira sem se manifestar, mas em alguns casos ela dá as caras. E é aí que está o perigo.

Ela pode estimular o rompimento da bolsa a partir dos 7 meses e, sendo assim, entra em contato com o bebê através da placenta podendo provocar infecções perigosas, inclusive pneumonia e meningite, além de sérios problemas cardíacos.

A maioria dos médicos espera chegar nas 37 semanas para averiguar o fato ou fazem esse exame no momento do parto para que seja colocado um remédio no soro com o objetivo de neutralizar a bicha ou optar por uma cesária (que não permite o contato do feto com a bactéaria).

A minha médica, que é uma anja e entusiasta do parto normal, opta por fazer o primeiro exame quando a mãe está na semana 26. Melhor, porque pode-se tratar com antecedência. Então, colega, se você, assim como eu, estiver prenha, exija esse exame da sua obstetra. E tente manter a tranquilidade e a fé. Sempre.

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