Pois é, pessoal.
Como alguns sabem, quis muito o parto normal, mas não vai rolar.
A piolha tá grande (leia-se cabeção de arromba navio), gordinha,
além de não ter encaixado e eu estar com dilatação zero bala.
De modos que a cesária foi marcada.
Vai ser na quinta, dia 07 de abril, ao meio-dia, no Santa Joana.
Tô feliz, apesar do vislumbre de uma agulha de 3 metros entrando nas minhas costas,
porque ela vai vir na luz do dia, que é sempre mais astral. Fora que 7 é o número de deus, né? então, tenho fé que vai ser tudo lindo e a bicha vai chegar pra tocar fogo no mundo.
Beijo grande em todos e nos desejem muita saúde.
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Está oficializado.
Eu nunca tive padrinhos muito atuantes. Nem Serginho. Mas Helô vai ter, isso eu tenho certeza. O risco é essa menina crescer mimada de tanto amor que vai receber.
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São Bento, olhai por nós.

Eu e Serginho fizemos, finalmente, o ensaio de fotos da gravidez. Durante meses fiquei sem saber como fazer, onde fazer e com quem. Aí, o marido, sabendo do meu amor por Olinda, sugeriu a Cidade Alta. E nenhum outro lugar me deixa tão em paz quanto o mosteiro de São Bento.
Porque, apesar de não ser católica, eu amo igrejas.
Porque eu já assisti a uma missa com canto gregoriano nesse mosteiro e me emocionei.
Porque se um dia eu decidir casar na igreja, eu quero que seja lá.
Porque é onde eu sempre sinto a presença de Deus.
Porque é no seu largo que o Acho É Pouco se concentra.
Tenho certeza que Helô saiu de lá com todas as bençãos.
Fotos de Clara Gouvêa
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Helô virou.
Eu tô muito fubeca nas minhas previsões. Achei que era menino, vem uma meninota. Chutei um cabelinho cacheado, na ultra ele apareceu todo arrepiadinho. A última foi que a pequena permaneceria sentada até o final da gestação. E não é que ela virou? Ficamos sabendo hoje, para a alegria geral da moçada. Então, não vou mais tocar nesse assunto. Vai que ela me escuta e muda de ideia na capa da gaita, né?
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Da reflexão.

Dentre as inumeráveis maravilhas de se ter um filho, a maior delas está nesta verdade: nunca mais você vai ter medo de ficar sozinho nessa vida.
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Feliz 2011.
Neste fim ano, vamos fazer um programinha mais light, mas não menos cachaceiro que nos anos anteriores. Até porque não dá pra negar as origens, néam? A virada vai ser em São José, junto com amigos igualmente da farra, em uma casa delícia à beira-mar. Vamos levar nossa pequena para pegar um solzinho, já vislumbrando a lindeza dessa menina de roupinha de banho nos anos que virão pela frente.

Aproveito para dizer que Helô foi o maior presente, não só de 2010, mas também dos anos anteriores, e que nada, nem de longe, se compara a felicidade que a gente está sentindo com a chegada dessa menina já tão amada. Então venha, minha pequena, que seus pais não vêem a hora de olhar pro seu rostinho e te encher de beijos.
Feliz Ano Novo procês e muito amor.

Aproveito para dizer que Helô foi o maior presente, não só de 2010, mas também dos anos anteriores, e que nada, nem de longe, se compara a felicidade que a gente está sentindo com a chegada dessa menina já tão amada. Então venha, minha pequena, que seus pais não vêem a hora de olhar pro seu rostinho e te encher de beijos.
Feliz Ano Novo procês e muito amor.
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Simone quase fodeu com o meu Natal.
Quando eu era pequena, adorava o Natal. Meu pai se vestia de Papai Noel, a primada ia toda lá pra casa, a ceia era farta, a árvore idem e criança não tinha hora pra dormir. O tempo foi passando, eu e meus irmãos ficando mais velhos, Xuxa começou a fazer especiais de Natal sem graça e os presentes foram ficando mais escassos. Mas nada comprometeu tanto o meu espírito natalino quanto a versão de Simone para Happy Xmas. Essa festa ficou com cara de Simone. Não é Papai Noel, não é árvore iluminada, não é peru com fios de ovos. É Simone.
Então, eis que se fez a magia. Desde que eu e Serginho começamos a morar juntos, o Natal ganhou um novo significado pra mim. Gosto de montar a árvore e colocar enfeite na porta. Gosto das ruas iluminadas e de pisca-pisca nas janelas. Gosto, até, da decoração medonha do meu prédio. Já estava assim o ano passado e esse ano, com a chegada da nossa pequena, tudo ganhou um siginificado especial. É tanto amor, minha gente. Tanto amor.
Isso tudo aliado ao fato de estarmos na nossa casa, fazendo o Natal do nosso jeito, com Jonh Lennon, e mais ninguém, rodando no passa discos.
Em tempo: Feliz Natal para todos vocês, meus amores.
Então, eis que se fez a magia. Desde que eu e Serginho começamos a morar juntos, o Natal ganhou um novo significado pra mim. Gosto de montar a árvore e colocar enfeite na porta. Gosto das ruas iluminadas e de pisca-pisca nas janelas. Gosto, até, da decoração medonha do meu prédio. Já estava assim o ano passado e esse ano, com a chegada da nossa pequena, tudo ganhou um siginificado especial. É tanto amor, minha gente. Tanto amor.
Isso tudo aliado ao fato de estarmos na nossa casa, fazendo o Natal do nosso jeito, com Jonh Lennon, e mais ninguém, rodando no passa discos.
Em tempo: Feliz Natal para todos vocês, meus amores.
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Para ele.
Todo meu amor e a tranquilidade da escolha certa há quase 6 anos.
Minhas noites de farra, meus melhores brindes e minha patola do guaiamum.
As lembranças mais felizes e um painel de sorrisos na parede.
Meus beijos de boa noite e meus suspiros de bom dia.
Minha torcida mais ferrenha, mesmo não sendo tricolor.
Os meus olhos e meus pensamentos onde quer que eu esteja.
O gene da minha filha, que se puxar a ele vai ser a menina mais linda, doce e humana que já existiu.
Os meus planos para o presente e, mais ainda, para o futuro.
Cada cantinho de uma casa que foi feita pensando em dois e, a partir de abril, em três.
Minha amizade e parceria em todos os momentos, principalmente naqueles que parecem não precisar.
Meu colo, meu cafuné, carinho nas costas e uma Coca-cola com gelo nos dias de ressaca.
Todas as ligações com um "eu te amo" no final.
As palavras de carinho e o diálogo, sempre tão presentes desde o começo.
Meu ombro, para levar o violão e encostar a cabeça nos momentos de incerteza.
Minha admiração pelo profissional talentoso, dedicado e apaixonado pelo que faz.
A última cerveja da noite, quase sempre bebida com o nascer do dia.
Uma poltrona confortável, ao lado da minha, para ver nossos netos brincarem enquanto ele toca Beach Boys no violão.
Parabéns, meu amor. Minha vida não valeria esses 35 anos sem você.
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E por falar em primo.
Olha Lolô batendo um papo com Benjamin. A barriga de fora foi uma iniciativa do pai, porque a mãe é muito low profile pra isso.
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Helô ganhou dois priminhos.
Dia 28/11 nasceu Mateus, filho de Gisele. Lindão, como o irmão, e super saudável. Dia 01/12 foi a vez de Benjamin, filho de Gabi. Também uma fofura, com o nariz do pai e a boca da mãe. Os dois chegaram para engrossar o caldo dos primos homens, junto com Thomas, também de Gisele, Nicolas e Murilo, da minha irmã, e Heitor, do meu irmão.
Por enquanto, só dá homem na cabeça e Helô vai ter que aprender a jogar bola e video game pra poder interagir com a primada. Pensando bem, vou reconsiderar o rosa, pra não causar uma crise de identidade na nossa pequena. Mas roupinhas, sapatos e acessórios da Barbie, da Disney, da Xuxa e afins nem pensar, ok?
Por enquanto, só dá homem na cabeça e Helô vai ter que aprender a jogar bola e video game pra poder interagir com a primada. Pensando bem, vou reconsiderar o rosa, pra não causar uma crise de identidade na nossa pequena. Mas roupinhas, sapatos e acessórios da Barbie, da Disney, da Xuxa e afins nem pensar, ok?
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Estação Primeira de Mangueira.
Ontem fui à médica, abre parênteses para a querida Doutora Gisela, minha anja da guarda. Cheguei com as pernas tremendo, porque na consulta anterior eu tinha engordado mais do que deveria, apesar de ainda estar no limite do saudável. Subi na balança e foi só sucesso. Em 5 meses e meio eu aumentei, exatamente, 5 quilos e meio. Uma média de um quilo por mês, resultado de muita água, massa integral, diminuição do sódio e frutas e verduras a valer. E olhe que estou longe de ser uma pessoa disciplinada, muito pelo contrário. Qualquer coisa que soe, mesmo que de longe, um leve sopro de obrigação me causa urticárias.
E está tudo lindo. Taxas sensacionais, barriga de tamanho saudável, batimentos cardíacos (meus e de Helô) num ritmo bacana, inchaços raros, cansaço zero. Às vezes dá uma tontura ou outra e um ensaio de desmaio resultado de uma queda repentina de pressão, mas até isso a dotôra disse que está trabalhando a meu favor. Minha pressão, historicamente baixa, está se mantendo nesta medida mesmo durante a gravidez, o que Gisela disse ser uma excelente notícia para afastar o mau agouro da pré-eclâmpsia.

Mas pra não dar chances pro azar, esse mês eu começo a hidro (nossa senhora do bom sono me ajude a acordar cedo) e, mês que vem, a drenagem e a fisioterapia para gestantes, que estão sendo adiados por falta de um certo que garanta a frequência até o final da gravidez.
Então, Helô, faça a sua parte e venha bem linda e saudável, que mamãe está cortando um dobrado pra fazer a dela.
A fota é de Aniela.
E está tudo lindo. Taxas sensacionais, barriga de tamanho saudável, batimentos cardíacos (meus e de Helô) num ritmo bacana, inchaços raros, cansaço zero. Às vezes dá uma tontura ou outra e um ensaio de desmaio resultado de uma queda repentina de pressão, mas até isso a dotôra disse que está trabalhando a meu favor. Minha pressão, historicamente baixa, está se mantendo nesta medida mesmo durante a gravidez, o que Gisela disse ser uma excelente notícia para afastar o mau agouro da pré-eclâmpsia.

Mas pra não dar chances pro azar, esse mês eu começo a hidro (nossa senhora do bom sono me ajude a acordar cedo) e, mês que vem, a drenagem e a fisioterapia para gestantes, que estão sendo adiados por falta de um certo que garanta a frequência até o final da gravidez.
Então, Helô, faça a sua parte e venha bem linda e saudável, que mamãe está cortando um dobrado pra fazer a dela.
A fota é de Aniela.
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Nosso primeiro grande show em família.
A gente foi pego de surpresa. Em menos de um mês, e numa época do mais franco liseu, tínhamos que decidir ir ou não pro show de Paul McCartney. Era um sonho antigo que, devido ao meu momento barriga, ganhou um significado todo especial. Helô se comportou muito bem durante toda a viagem. Não rolou mal estar, cansaço, inchaços, dores nem nada que comprometesse o evento ou a saúde da nossa meninota. Muito pelo contrário. Como tudo conspirava para que a pequena fizesse parte desse momento histórico, ficamos, o tempo inteiro, com a abençoada companhia de dois amigos obstetras e um cardiologista. Os três à paisana, porque estavam lá por causa de Paul e da cerveja, mas sempre atentos comigo e com Helô.
A arquibancada especial, apesar de distante, nos garantiu conforto, segurança, tranquilidade e pezinhos para cima nas horas mais críticas. Além de uma visão privilegiada do estádio e do veinho McCartney, claro. Eu gritei e chorei tudo que tinha direito, só não pulei porque fiquei preocupada com a barriga, mas garanto que vontade não faltou. Serginho cuidou de nós com todo amor de um pai apaixonado por suas duas mulheres, zelando por nossa alimentação e acomodação, e Helô ficou muito tranquila ali no seu camarote exclusivo.
Fora toda emoção do show e de ver aquele que foi um dos meus ídolos de adolescência, o que espero que também vire inspiração para nossa pequenina, o final de semana foi marcado por um fato à parte, mas não de menor importância: Helô deu os seus primeiros sinais de vida. Não foram pulos, chutes ou nada que fosse visto ou percebido externamente, mas pequenas bolhinhas internas, incômodos momentâneos na costela, inchaços instantâneos em um determinado lado da cintura e movimentos sutis, como se um pequeno peixe estivesse passeando por minha barriga.
Não sei se tudo isso fez parte de um calendário biológico já previsto em livros de gestante ou foi ela, assim como nós, emocionada com Paul, mas o fato é que esse final de semana não vai sair da nossa memória e garanto que vamos fazer de tudo para que também faça parte da dela. Até porque sei que ela estava lá, escutando cada acorde do mais melódico dos Beatles. E no futuro, quando ela perceber a importância deles na sua vida, vai entender o porquê.
A foto é do talentoso Filipe Oliveira e sua máquina mágica.
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Ontem eu sonhei com a minha meninota.
Ela já estava com cerca de um ano, nem tenho certeza se era isso mesmo porque nunca soube sacar muito bem a relação idade x tamanho, e aparentava ser uma criança de sorriso fácil como eu acho que todas deveriam ser. No sonho também estavam Artur (filho de Natacha e Marcelo) e uma menina loirinha de longos cabelos cacheados que imagino ser Anabel (filha de Ivis e Chaps).
Lembro ter olhado para ela com muita insistência para tentar reconhecer seus traços. Foi quando notei o cabelinho liso, com franja, de cor castanha, sem nenhuma voltinha sequer. Ok, nada de cachos, não é? Bem, então vamos aos olhos. Eles era pequeninos, apertados, como os do pai. Até a cor da pele não era a minha, mais para branca do que para morena. Heloísa era a cópia descaradamente feminina de uma foto de Serginho quando era pequeno. Danou-se, Helô. Nada em você é meu além do sobrenome? Custava ter colaborado um pouquinho na minha perpetuação?

Nem nasceu e essa menina já tá me contrariando.
=)
Lembro ter olhado para ela com muita insistência para tentar reconhecer seus traços. Foi quando notei o cabelinho liso, com franja, de cor castanha, sem nenhuma voltinha sequer. Ok, nada de cachos, não é? Bem, então vamos aos olhos. Eles era pequeninos, apertados, como os do pai. Até a cor da pele não era a minha, mais para branca do que para morena. Heloísa era a cópia descaradamente feminina de uma foto de Serginho quando era pequeno. Danou-se, Helô. Nada em você é meu além do sobrenome? Custava ter colaborado um pouquinho na minha perpetuação?

Nem nasceu e essa menina já tá me contrariando.
=)
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Béubéu.
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Ontem, Helô recebeu a primeira visita de sua futura amiguinha de farras, de play ground, de aulas de natação, de jogos do santinha e, se tudo der certo, de sala de aula. Anabel levou o seu sorriso calmo e sereno, característico dos pais, além heranças valiosas do seu armário.
Como eu e Seginho somos tios meio fajutas, não registramos o momento, mas estou postando uma foto da pequena, roubada, descaradamente, do blog da mãe.
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4 meses.
Para quem pensa em engravidar, eu vou logo dizendo: essa fase é sensacional. Os enjôos, os cansaços excessivos, os abusos e as neuroses já passaram. O bucho começa a aparecer ao ponto de você não ficar constragida em entrar numa fila preferencial. As pessoas já olham para você não como uma gorda, mas como uma grávida, e você começa a desfrutar do prazer, inlcusive, daquela alisadinha marota na barriga com óleo de amêndoas durante o banho. À noite, a situação complica um pouco, porque depois do jantar bate um banzo fenomenal. E como o sofá da gente não é um dos mais confortáveis do mundo, levando-se em conta que por orientações médicas sempre deito virada para o lado esquerdo, levanto, com frenquência, cheia de dor nos quartos. De resto, tá tudo lindo.

Já comecei aqueles rituais de grávida, muito prazeros, por sinal. Coloco fones de ouvido com o set list pessoal dos pais na barriga pra Helô não correr o risco de gostar de pagode quando crescer, leio livrinhos leves em voz alta e converso com ela com uma certa regularidade. Já serginho, todas as noites, bate altos papos com meu umbigo, com direito a palavras doces, beijos e declarações de amor. Com a barriga redondinha e sem o famigerado bucho-quebrado-de-mulher-que-limpa-parabrisas-no-sinal, tão característico do começo da gravidez, também rola começar a usar aquelas calças de cintura superbaixa, que acompanhadas de uma blusinha mais justa, colar e rasteirinhas (ou um all star velho de guerra), confere a qualquer caminhada até o trabalho um glamour diferente.
Não ter do que reclamar nessa fase soa até meio monótono, mas se a gravidez inteira fosse assim, acho que eu viveria grávida.
Tá, esqueci a abstinência da cerveja. Então, retiro o que disse.

Já comecei aqueles rituais de grávida, muito prazeros, por sinal. Coloco fones de ouvido com o set list pessoal dos pais na barriga pra Helô não correr o risco de gostar de pagode quando crescer, leio livrinhos leves em voz alta e converso com ela com uma certa regularidade. Já serginho, todas as noites, bate altos papos com meu umbigo, com direito a palavras doces, beijos e declarações de amor. Com a barriga redondinha e sem o famigerado bucho-quebrado-de-mulher-que-limpa-parabrisas-no-sinal, tão característico do começo da gravidez, também rola começar a usar aquelas calças de cintura superbaixa, que acompanhadas de uma blusinha mais justa, colar e rasteirinhas (ou um all star velho de guerra), confere a qualquer caminhada até o trabalho um glamour diferente.
Não ter do que reclamar nessa fase soa até meio monótono, mas se a gravidez inteira fosse assim, acho que eu viveria grávida.
Tá, esqueci a abstinência da cerveja. Então, retiro o que disse.
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No começo, o meu palpite era menino.
Que bom que eu errei.
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É ela.

Vem aí a nossa princesa, com mãos de pianista e alma de moleque. Que vai gostar de livros e de ir para o Arrudão com o papai. Que vai conhecer o mundo com uma mochila nas costas e sempre voltar com um "eu te amo" cada vez que a saudade de casa apertar. Que, assim como o pai, vai ser a menina mais doce que existe, e como a mãe, nunca vai tirar o all star do pé. Que vai achar uma vida pouco tempo para tudo que ela vai querer fazer. E que, nem chegou, já é o nosso amor, de tão querida e festejada nessa casa.
Você já estava prometida pra gente, pequenina. Há 4 anos.
Seja bem vinda, Heloisa Lisboa Kyrillos.
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Translucência nucal.
Não vou perder muito tempo com esse tema porque já bastam as noites em claro e as crises nervosas, regadas à uma imaginação bastante fértil, que antecederam o exame. Obrigada ao meu doce e atencioso médico (beijo, doutor Carlos) que fez o ponteiro do relógio voltar a andar.

Foto de Rowena.

Foto de Rowena.
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O que tem de errado comigo?
Eu não sentia nada. Todo mundo me abraçando, dando os parabéns, dizendo que esse era o momento mais importante das nossas vidas e eu, nada. Serginho estava que não conseguia segurar o sorriso, soltando confetes e declarações de amor para todos os lados. E-eu-minha-senhora? Nada. Que péssima mãe eu vou ser. Meu filho não vai gostar de mim. Todo um sortilégio de pensamentos negativos passaram pela minha cabeça: contas para pagar, diminuição temporária das farras e mudança no ritmo de trabalho. Justo eu, que sempre fui tão sentimento. No que a vida me transformou, Genésio?
Eis que, deitada na sala do médico, no meio da primeira ultrassonografia, a mágica acontece. Nem foi preciso ligar o som do aparelho para que aquele pequeno coraçãozinho palpitante, na sua imensa fragilidade, me segurasse pelo pescoço e me mostrasse a verdade do universo. Eu chorei que nem criança, sem saber se ria ou se soluçava, tentando prender a lágrima durante a bronca do pai. Na verdade era um choro diferente. Um choro de alivio, de desabafo, como se, naquele momento, eu estivesse me livrando de todos os pesos da vida. “Ah, Juliana. Se você já está chorando assim, eu nem vou colocar o coração pra você escutar”. Felicidade pura.

Percebi que eu não virei mãe no dia da fecundação. Nem no dia que fiz o teste. Eu virei mãe no dia em que vi meu filho pela primeira vez. Quando eu e o pai dissemos a ele que tudo ia ficar bem. E ele respondeu da maneira mais poética e verdadeira: com o coração. A partir daí, eu comecei a sentir tudo que estava escondido por baixo do carpete da minha racionalidade. Amor, paixão, maternidade, sentimento de família, encantamento e, claro, muito enjôo. Mas aí, é assunto para outro post.
Eis que, deitada na sala do médico, no meio da primeira ultrassonografia, a mágica acontece. Nem foi preciso ligar o som do aparelho para que aquele pequeno coraçãozinho palpitante, na sua imensa fragilidade, me segurasse pelo pescoço e me mostrasse a verdade do universo. Eu chorei que nem criança, sem saber se ria ou se soluçava, tentando prender a lágrima durante a bronca do pai. Na verdade era um choro diferente. Um choro de alivio, de desabafo, como se, naquele momento, eu estivesse me livrando de todos os pesos da vida. “Ah, Juliana. Se você já está chorando assim, eu nem vou colocar o coração pra você escutar”. Felicidade pura.

Percebi que eu não virei mãe no dia da fecundação. Nem no dia que fiz o teste. Eu virei mãe no dia em que vi meu filho pela primeira vez. Quando eu e o pai dissemos a ele que tudo ia ficar bem. E ele respondeu da maneira mais poética e verdadeira: com o coração. A partir daí, eu comecei a sentir tudo que estava escondido por baixo do carpete da minha racionalidade. Amor, paixão, maternidade, sentimento de família, encantamento e, claro, muito enjôo. Mas aí, é assunto para outro post.
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