Lembro ter olhado para ela com muita insistência para tentar reconhecer seus traços. Foi quando notei o cabelinho liso, com franja, de cor castanha, sem nenhuma voltinha sequer. Ok, nada de cachos, não é? Bem, então vamos aos olhos. Eles era pequeninos, apertados, como os do pai. Até a cor da pele não era a minha, mais para branca do que para morena. Heloísa era a cópia descaradamente feminina de uma foto de Serginho quando era pequeno. Danou-se, Helô. Nada em você é meu além do sobrenome? Custava ter colaborado um pouquinho na minha perpetuação?
Nem nasceu e essa menina já tá me contrariando.
=)
4 comentários:
Ju, num te contei não, foi? Não se faz mais criança com a cara da mãe... tá em falta no mercado. Essa última leva de criança tá vindo apenas com a cara do pai. Te prepara! hahahahaha
Eu passei a gravidez todinha sem conseguir vislumbrar a cara do meu pequeno... até sonhava com ele, mas nunca via o rosto. E ele me veio A CARA do pai!!! Só depois de maiorzinho é que consegui perceber que ele tem as minhas maçãs do rosto, perceba que incrível, maçãs do rosto!!! hahahaha pelo menos é um item bem marcante da MINHA fisionomia!!
beijos
podes crer, balu. essa gurizada descobriu que bajular o pai é o negócio, porque essa nossa geração feita de homens sensíveis criou pais que não sabem dizer não. mãe é sempre a chata nessa caceta mesmo...
e se ela decidir herdar alguma coisa de mim, tomara que não sejam os joanetes.
p.s.: gabriel é a cara do renzo mesmo, já notei.
=)
Pois então, nunca na minha vida tive cabelos longos, loiros e cacheados ao mesmo tempo. Mas aceito quando me creditam os olhos da pirralha.
total, maga. eles são teus sem dúvida.
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