
Já comecei aqueles rituais de grávida, muito prazeros, por sinal. Coloco fones de ouvido com o set list pessoal dos pais na barriga pra Helô não correr o risco de gostar de pagode quando crescer, leio livrinhos leves em voz alta e converso com ela com uma certa regularidade. Já serginho, todas as noites, bate altos papos com meu umbigo, com direito a palavras doces, beijos e declarações de amor. Com a barriga redondinha e sem o famigerado bucho-quebrado-de-mulher-que-limpa-parabrisas-no-sinal, tão característico do começo da gravidez, também rola começar a usar aquelas calças de cintura superbaixa, que acompanhadas de uma blusinha mais justa, colar e rasteirinhas (ou um all star velho de guerra), confere a qualquer caminhada até o trabalho um glamour diferente.
Não ter do que reclamar nessa fase soa até meio monótono, mas se a gravidez inteira fosse assim, acho que eu viveria grávida.
Tá, esqueci a abstinência da cerveja. Então, retiro o que disse.
2 comentários:
Hahahaha
o pior é que basta pensar em liber que eu começo a enjoar. cerveja ruim da porra.
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